quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

terça-feira, 30 de setembro de 2008

Cuide do bichinho.

gato27
Clique na imagem e cuide do gatinho

O objetivo é deixar seu bichano feliz dando comida, carinho e exercícios. Escolha sua raça e observe os três medidores na parte superior. Com o mouse, clique e escolha as ações para que nenhuma das barrinhas esvazie.

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Mochila na medida

É só dar uma espiadinha nas portas das escolas para perceber que as crianças carregam mochilas enormes, às vezes quase do tamanho delas. Não é de hoje que o peso destas malinhas de colocar nas costas é questionado. Tanto que, em 2003, foi promulgada uma lei na cidade de São Paulo que estipulava o seguinte: o peso da mochila deve corresponder a no máximo 10% do da criança.

Difícil fiscalizar algo deste tipo, mas de qualquer maneira esta é também a recomendação do ortopedista pediátrico Henrique Sodré*. "O ideal seria que os pequenos usassem aquelas malas com rodinhas, mas como muitos não aceitam a idéia, a saída é limitar a quantidade de material a 10% do peso da criança. Ou seja, se ela tem 40 quilos, a mochila deve ter, no máximo, quatro quilos", explica o médico.

Ainda que não haja comprovação de que o hábito de levar tanto peso nas costas possa acarretar o desenvolvimento de problemas na coluna, isso pode deixar a criança cansada e com a postura

E se ela já tiver tendência a um distúrbio ou sofrer de lordose (aumento anormal da curva lombar levando a uma acentuação da lordose lombar normal - hiperlordose), cifose (aumento anormal da concavidade posterior da coluna vertebral) ou escoliose (curvatura lateral da coluna vertebral), as doenças podem ser agravadas.
comprometida.

Atenção à postura

"O peso da mochila é especialmente prejudicial para as que têm escoliose, mas só um exame clínico com um ortopedista pode diagnosticar o problema", afirma o especialista.

Os sinais de que seu filho pode sofrer de escoliose são ombros ou pernas de tamanhos irregulares, ainda que quase imperceptíveis. "Geralmente, o professor de educação física é quem primeiro nota estas diferenças e alerta os pais", diz Sodré.

Para fazer o cálculo dos 10%, pegue os livros, cadernos e estojos escolares de seu filho e ponha na balança (pode ser aquelas balanças de banheiro). A partir daí procure conscientizá-lo de que não é preciso levar todo o material para o colégio diariamente.

"Tente evitar que ele leve grande quantidade de objetos que nada têm a ver com os estudos, mas que sempre vão juntos na bagagem". Com isso, revistinhas, álbuns de figurinhas, cds, brinquedos e outros materiais ficam em casa.

Uma boa dica é ajudá-lo a guardar na mochila apenas os livros, apostilas, cadernos e outros utensílios que serão realmente necessários nas aulas do dia seguinte. No final, a diferença será visível!

*Henrique Sodré é ortopedista pediátrico e chefe da disciplina de Ortopedia Pediátrica da Unifesp (Universidade Federa lde São Paulo).


Fonte: Nestle



terça-feira, 3 de junho de 2008

A vida de crianças do Tibete no exílio em território indiano

De Julien Bouissou                                                   image UOL Mídia GlobalUOL Mídia Global
Enviado especial do "Le Monde" a Dharamsala (Índia)
Durante quarenta dias, Legphel atravessou o Himalaia, saindo do Tibete a caminho da Índia, aninhada nos braços da sua mãe. "Ela abraçou-me demoradamente antes de deixar-me, e então seguiu viagem pelas montanhas. Com o tempo, acabei me esquecendo das feições do seu rosto", conta a colegial de 12 anos, com as mãos agarrando firme a saia do seu uniforme.
Desde a sua chegada, há sete anos, ao centro dos refugiados de Dharamsala, a capital do governo tibetano no exílio, Legphel nunca mais recebeu qualquer notícia dos pais. Um dos seus colegas de escola lhe contou que o seu tio vira a sua mãe morrer quando estava retornando a Lhassa. "Mas uma mãe não pode desaparecer assim, desse jeito", acrescenta em voz baixa a jovem refugiada, levantando os ombros para demonstrar sua perplexidade.
Daqui para frente, Legphel estuda a história e a cultura tibetanas numa aldeia que foi organizada especificamente para acolher as crianças exiladas do Tibete, construída no declive de uma montanha, a alguns quilômetros de Dharamsala. Aqui, os 2.100 alunos são chamados oficialmente de "órfãos". Isso não quer dizer necessariamente que os seus pais tenham morrido -muitos deles moram do outro lado dos cumes cobertos de neve que dominam o vale-, mas estes últimos há muito deixaram de transmitir-lhes qualquer sinal de vida.

Reuters

Monges e jovens exilados tibetanos marcham pelos arredores de Dharamsala sob vigilância

Para eles, seria arriscado demais enviar uma carta ou dar um telefonema. Em 2007, 50 jovens refugiados foram forçados a retornar para a casa dos seus pais depois de a polícia chinesa ter descoberto que eles haviam fugido do Tibete. "Com isso, as crianças preferem esquecer-se dos seus pais, em vez de seguirem sofrendo com a sua ausência, mesmo se nem todos eles conseguem apagá-los da memória", reconhece o diretor da escola. De vez em quando, durante a noite, Legphel desperta com a sensação de estar vendo seus familiares, ao lado dela, "muito próximos dos meus olhos".
Entre 700 e 1.200 crianças tibetanas com idades de 6 a 15 anos chegam ilegalmente, todos os anos, à Índia. No decorrer da viagem, elas são entregues pelos seus pais a passadores, a alguns metros de distância dos primeiros postos fronteiriços do Tibete. Ninguém conhece o rosto, nem o nome desses intermediários que preferem permanecer no anonimato, por temerem ser denunciados. Sob a sua proteção, as crianças exiladas empreendem então uma caminhada de um mês, na maioria dos casos no inverno, a estação mais segura para atravessar o Himalaia. "Por causa do frio, os guarda-fronteiras preferem permanecer nos seus abrigos em vez de efetuarem suas patrulhas", explica Dhorjee, o diretor do centro dos refugiados de Dharamsala.
A caminhada é sempre realizada durante a noite e, sobretudo, no mais completo silêncio. Toda e qualquer pedra que venha a cair da trilha pode chamar a atenção dos guardas. Algumas crianças acabam morrendo crivadas de balas ou engolidas por despenhadeiros no interior das geleiras. É impossível saber ao certo quantas delas acabam morrendo nesta aventura todos os anos. Aquelas que conseguem alcançar o centro dos refugiados de Dharamsala são as únicas a serem contabilizadas.

NO EXÍLIO

Entre 700 e 1.200 crianças tibetanas com idades de 6 a 15 anos chegam ilegalmente, todos os anos, à Índia. Ao acolher em seu território refugiados e o governo do Tibete no exílio, ainda que não seja propriamente uma defensora da causa tibetana, a Índia se colocou numa posição ambígua

Esta antiga construção, escondida numa viela entre lojas de suvenires, abriga em meio à penumbra do seu dormitório cerca de cinqüenta camas grudadas umas nas outras. No chão, ao lado de cada uma delas, estão algumas mochilas repletas de roupas próprias para proteger do frio. Neste dormitório, as crianças são ensinadas a lerem biografias ilustradas do dalai-lama e aprendem também a desenhar. Primeiro a bandeira tibetana, e depois os mosteiros budistas. Durante as horas de lazer, quase sempre elas ficam brincando na entrada do edifício, à beira de um muro coberto por fotografias de cadáveres jazendo pelas ruas de Lhassa, a capital do Tibete. Até o dia em que elas recebem a bênção do dalai-lama. Então, logo no dia seguinte, as crianças partem para viver na casa da sua nova mãe, na aldeia tibetana.
As "home mothers" (mães caseiras) são mães profissionais. Após serem formadas durante dois anos em costura, em culinária e na psicologia da criança, elas acolhem os jovens exilados em casas tibetanas construídas com pedras, situadas nas alturas da aldeia. "Ao criar essas crianças dentro do respeito da tradição tibetana, estou salvando o meu país do esquecimento", explica Tsering, uma mãe de 48 anos que cuida da educação de 36 crianças, em sua casa decorada com tapeçarias de mosteiros budistas e com retratos de família do dalai-lama. O seu marido, discreto, não desgruda os olhos da telinha da televisão, na qual estão sendo exibidas as mais recentes imagens de motins provenientes do Tibete.
"Existe apenas uma mãe, aqui; não há nenhum pai", avisa Tsering, dando uma olhada furtiva em direção a um retrato do dalai-lama. Na primeira hora do dia, enquanto os meninos se ocupam regando flores, as "colegiais" penteiam seus longos cabelos pretos do lado de fora da casa, diante da vista do vale. Quando o sino ressoa, centenas de crianças despencam pelas trilhas íngremes que conduzem ao terreno de basquete, o qual é transformado todas as manhãs em terreno de oração. Sentados em tapetes espalhados no chão, com as pernas dobradas, centenas de colegiais repetem, inclinados sobre os seus livros, os mantras recitados pelos monges.
"As crianças vão se tornando tibetanas ao aprenderem a cultura, a história e a religião do nosso país", insiste Karma Trinley, o supervisor da escola. Atrás dele há uma construção cujo muro traz uma inscrição com os dizeres: "Venham para aprender, partam para servir", o que vem a ser o slogan do estabelecimento. Os livros de história e de língua são redigidos pelos próprios professores. O manual de história começa com o capítulo "Tibete e China" e se encerra com o capítulo "Exílio".
Sobre a escrivaninha de Karma Trinley, na qual cada objeto está cuidadosamente colocado, há uma pilha de jornais íntimos que aguardam para serem lidos. As confidências dos alunos, que devem caber numa única página, são lidas diariamente por um professor. Em geral, este costuma dar a prioridade para aquelas que trazem a menção "Por favor, leiam com atenção".
"Nós precisamos detectar os sofrimentos psicológicos da criança antes que seja tarde demais", explica o supervisor. "Hoje estou triste, porque a Sua Santidade está com febre", escreveu um aluno, num texto com data de 18 de março. No mesmo dia, um outro expressa a sua preocupação: "Eu vi tibetanos queimarem os carros dos chineses na televisão. Eu temo pelos meus pais. Eu nada posso fazer para ajudá-los senão aprender a ser uma boa tibetana". Para que ela e todas as outras crianças alcancem esta meta, a escola administra aulas de educação cívica. Nestas é ensinada a Constituição tibetana, que foi redigida em 1960, além de outras regras, entre as quais aquela que manda cada tibetano recolher ao menos 2% do seu salário em benefício do governo no exílio.
"Nós precisamos assimilar com afinco as regras da democracia para estarmos prontos para o dia da independência", resume uma das professoras, que prefere não ter o seu nome revelado. Ela mesma passou a sua infância na aldeia, até o dia em que ela trilhou o caminho de volta, para retornar à casa dos seus pais, no Tibete, alguns anos atrás. "Quando eu vi novamente os seus rostos, as recordações da minha outra vida vieram à tona. Aquilo foi insuportável para mim. Finalmente, eu decidi permanecer na Índia, porque foi aqui que passei a maior parte da minha vida", diz. Quando optou por viver em Dharamsala, a professora acabou elaborando uma justificativa para a sua decisão: "Aqui, eu posso até mesmo ser órfã dos meus pais, mas não do Tibete".
Tradução: Jean-Yves de Neufville

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sábado, 22 de março de 2008

Feliz Páscoa


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O significado da Páscoa...

A Páscoa é uma festa cristã que celebra a ressurreição de Jesus Cristo. Depois de morrer na cruz, seu corpo foi colocado em um sepulcro, onde ali permaneceu, até sua ressurreição, quando seu espírito e seu corpo foram reunificados. É o dia santo mais importante da religião cristã, quando as pessoas vão às igrejas e participam de cerimônias religiosas.

Muitos costumes ligados ao período pascal originam-se dos festivais pagãos da primavera. Outros vêm da celebração do Pessach, ou Passover, a Páscoa judaica. É uma das mais importantes festas do calendário judaico, que é celebrada por 8 dias e comemora o êxodo dos israelitas do Egito durante o reinado do faraó Ramsés II, da escravidão para a liberdade. Um ritual de passagem, assim como a "passagem" de Cristo, da morte para a vida.

No português, como em muitas outras línguas, a palavra Páscoa origina-se do hebraico Pessach. Os espanhóis chamam a festa de Pascua, os italianos de Pasqua e os franceses de Pâques.

Pessach Pascua

Paques

A festa tradicional associa a imagem do coelho, um símbolo de fertilidade, e ovos pintados com cores brilhantes, representando a luz solar, dados como presentes. A origem do símbolo do coelho vem do fato de que os coelhos são notáveis por sua capacidade de reprodução. Como a Páscoa é ressurreição, é renascimento, nada melhor do que coelhos, para simbolizar a fertilidade!

Vamos ver agora como surgiu o chocolate...

Quem sabe o que é "Theobroma"? Pois este é o nome dado pelos gregos ao "alimento dos deuses", o chocolate. "Theobroma cacao" é o nome científico dessa gostosura chamada chocolate. Quem o batizou assim foi o botânico sueco Linneu, em 1753.

Mas foi com os Maias e os Astecas que essa história toda começou.
O chocolate era considerado sagrado por essas duas civilizações, tal qual o ouro.
Na Europa chegou por volta do século XVI, tornando rapidamente popular aquela mistura de sementes de cacau torradas e trituradas, depois juntada com água, mel e farinha. Vale lembrar que o chocolate foi consumido, em grande parte de sua história, apenas como uma bebida.

Em meados do século XVI, acreditava-se que, além de possuir poderes afrodisíacos, o chocolate dava poder e vigor aos que o bebiam. Por isso, era reservado apenas aos governantes e soldados.

Aliás, além de afrodisíaco, o chocolate já foi considerado um pecado, remédio, ora sagrado, ora alimento profano. Os astecas chegaram a usá-lo como moeda, tal o valor que o alimento possuía.

Chega o século XX, e os bombons e os ovos de Páscoa são criados, como mais uma forma de estabelecer de vez o consumo do chocolate no mundo inteiro. É tradicionalmente um presente recheado de significados. E não é só gostoso, como altamente nutritivo, um rico complemento e repositor de energia. Não é aconselhável, porém, consumí-lo isoladamente. Mas é um rico complemento e repositor de energia.

E o coelho?

A tradição do coelho da Páscoa foi trazida à América por imigrantes alemães em meados de 1700. O coelhinho visitava as crianças, escondendo os ovos coloridos que elas teriam de encontrar na manhã de Páscoa.

Uma outra lenda conta que uma mulher pobre coloriu alguns ovos e os escondeu em um ninho para dá-los a seus filhos como presente de Páscoa. Quando as crianças descobriram o ninho, um grande coelho passou correndo. Espalhou-se então a história de que o coelho é que trouxe os ovos. A mais pura verdade, alguém duvida?

No antigo Egito, o coelho simbolizava o nascimento e a nova vida. Alguns povos da Antigüidade o consideravam o símbolo da Lua. É possível que ele se tenha tornado símbolo pascal devido ao fato de a Lua determinar a data da Páscoa.

Mas o certo mesmo é que a origem da imagem do coelho na Páscoa está na fertililidade que os coelhos possuem. Geram grandes ninhadas!

Mas por que a Páscoa nunca cai no mesmo dia todo ano?

O dia da Páscoa é o primeiro domingo depois da Lua Cheia que ocorre no dia ou depois de 21 março (a data do equinócio). Entretanto, a data da Lua Cheia não é a real, mas a definida nas Tabelas Eclesiásticas. (A igreja, para obter consistência na data da Páscoa decidiu, no Conselho de Nicea em 325 d.C, definir a Páscoa relacionada a uma Lua imaginária - conhecida como a "lua eclesiástica").

A Quarta-Feira de Cinzas ocorre 46 dias antes da Páscoa, e portanto a Terça-Feira de Carnaval ocorre 47 dias antes da Páscoa. Esse é o período da quaresma, que começa na quarta-feira de cinzas.

Com esta definição, a data da Páscoa pode ser determinada sem grande conhecimento astronômico. Mas a seqüência de datas varia de ano para ano, sendo no mínimo em 22 de março e no máximo em 24 de abril, transformando a Páscoa numa festa "móvel".

De fato, a seqüência exata de datas da Páscoa repete-se aproximadamente em 5.700.000 anos no nosso calendário Gregoriano.

Para os curiosos, olha aí as datas da Páscoa até o ano de 2010:

  • 2000 - 23 de abril
  • 2001 - 15 de abril
  • 2002 - 31 de março
  • 2003 - 20 de abril
  • 2004 - 11 de abril
  • 2005 - 27 de março
  • 2006 - 16 de abril
  • 2007 - 08 de abril
  • 2008 - 23 de março
  • 2009 - 12 de abril
  • 2010 - 04 de abril

segunda-feira, 3 de março de 2008

A Luiza já está com 3 meses.




Eu estou muito contente........

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

Cocoricó

Desenhos Animados